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“O cara de jetpack está de volta.” – pilotos no aeroporto de Los Angeles, LAX, já não parecem se assustar com homem que aparece voando por perto. Airport life.


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Valeu, Foi Incrível, Até Paris

 

A notícia.

O Brasil teve a melhor Olimpíada de sua história.

 

 

Moendo os grãos.

Em Jogos sem público, marcados pela pandemia, no qual Simon Biles colocou a saúde mental em evidência, e o Comitê Olímpico se rejuvenesceu com novas modalidade esportivas como skate e surfe, o Brasil teve a sua melhor participação e terminou na 12a colocação, com 21 medalhas, sendo 7 de ouro, seis pratas e oito bronzes. É a nossa melhor marca em mais de 100 anos de participação em Jogos Olímpicos.

 

 

No sábado.

O Brasil acordou com mais duas medalhas de ouro em Tóquio. O fenômeno da canoagem, o baiano Isaquias Queiroz, conseguiu a primeira medalhas olímpica de ouro, a quarta medalha olímpica de sua carreira. “Eu prometi e fui atrás,” disse o campeão, cinco anos após brilhar no Rio. Logo em seguida, outro baiano, Hebert Conceição, nocauteou o ucraniano para subir no lugar mais alto do pódio.

 

 

Falando em baianos.

Nunca antes, os atletas nordestinos haviam sido tão fundamentais para o desempenho do Time Brasil. Dos sete ouros conquistados em Tóquio, quatro vieram de lá: Ítalo Ferreira (surfe), e os baianos Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Isaquias e Hebert. Se a Bahia fosse um país, ficaria em 21o lugar no quadro de medalhas, à frente da Espanha.

 

 

Pra frente Brasil.

Ou seja, depois de superar o recorde de medalhas numa mesma edição olímpica, e ter mais mulheres no pódio, o Brasil ainda igualou a melhor marca em número de ouros de sua história em Olimpíadas. Com a vitória da seleção masculina de futebol sobre a Espanha, o Brasil cravou sete medalhas de ouro, repetindo assim o resultado da Rio-2016, quando ficamos em 13o lugar com um total de 19 medalhas.

 

 

Apesar de você.

O recorde de medalhas em Tóquio, no entanto, contrasta com os cortes em verbas no esportes sob Bolsonaro. Apesar das comemorações em perfis oficiais do governo, e pelo próprio presidente, o que fica claro é que o Time Brasil teve um desempenho histórico, apesar do governo, e não por causa dele. Criado em 2005, o Bolsa Atleta vive o seu pior momento e Ministério do Esporte já nem existe mais.

 

 

Lembrando.

Em 2020, o governo não lançou o edital do Bolsa Atleta e deixou atletas sem receber por meses. Dos 301 atletas em Tóquio, 242 recebem a Bolsa e 33 se sustentam por outra profissões, incluindo motorista de aplicativo.


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Shots This is Afghanistan.

Sem tropas americanas em solo, o Talibã vem avançando rapidamente o seu domínio sobre partes importantes do Afeganistão. Apesar de ataques aéreos dos EUA e do Afeganistão, o grupo fundamentalista islâmico já reconquistou cinco capitais afegãs só nos últimos três dias.

 

 

Shots Don’t cry for me, Messi.

Um choroso Lionel Messi, de fato, confirmou sua saída do Barcelona. O time espanhol, após anos de má gestão e altos gastos, já não pode mais manter por perto o jogador mais icônico de sua história.

 

 

Shots Procura-se.

Terminando… Departamento de Estado dos EUA perdeu garrafa de uísque japonês no valor de US$ 5.800. O uísque que sumiu foi presente do Japão.

 

 

Shots Peixe dado não se olha os dentes.

Para terminar, esse peixe com dentes humanos vem dando o que falar.


Por favor, mande qualquer notícia, críticas, comentários, e uísque japonês pra espresso@espressonoticia.com.br

Uma segunda-feira produtiva. Até amanhã.

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